quinta-feira, 6 de novembro de 2008

JUNTOS PELA UBI


Ao distribuir de forma equilibrada os mandatos, a UBI demonstrou querer um Conselho Geral independente, representativo das diferentes sensibilidades da universidade e, por isso, capaz de cumprir as competências estatutariamente definidas. Foi isso que sempre defendemos, e os acontecimentos vieram dar-nos razão. Este equilíbrio é uma tremenda prova de maturidade e uma vitória para todos os que honram verdadeiramente o debate leal e respeitador das diferenças.

Ninguém é dispensável neste percurso por uma UBI melhor, por isso não contem connosco para dividir. Já não existe a lista A nem a lista B, mas sim um Conselho Geral onde todos temos voz. É esse o nosso entendimento, é essa a nossa vontade.
Contem connosco. Contamos convosco.

16 comentários:

Anónimo disse...

Meus caros,
Parabéns!!!
O que conseguiram foi uma VITÓRIA. Lembrem-se que, no início, a vossa lista dava ar a uma manta de retalhos, um pouco menosprezada por quem pertencia ou apoiava outras ideias e interesses, porque não tinha um candidato a Reitor.
Foi aí que venceram. Foi graças à vossa humildade e trabalho sério. Estavam em desvantagem, começaram em cima das eleições, mas acreditaram sempre que poderiam criar uma alternativa. Foi graças a este espaço que os vários elementos puderam expressar as suas opiniões e justificaram, sem medo, porque estavam na vossa lista.
Muita gente ficou agradada com os textos de colegas que nem conheciam. A vossa lista mais parecia um movimento espontâneo dos que não queriam um projecto liderado por uma pessoa só, disseram não a projectos pessoais, fizeram tudo para que tudo se decidisse no CG. E reparem que venceram. Até os vossos adversários sempre confiaram que teriam uma vitória esmagadora, que teriam sempre mais 3 conselheiros no CG. Enganaram-se. Os movimentos espontâneos, quando vão às questões de fundo, tocam mais fundo na consciência das pessoas, do que os movimentos organizados.
No global perdem por 14 votos. Não é nada. Nas Engenharias perderam por 1 votos (o equilíbrio que se sabia existir). Nas Ciências perderam por 4 votos (uma surpresa!). Com mais uma semana de campanha e mais alguns votantes, teriam ganho, sem dúvidas.
Agora que estão no CG é preciso não defraudar as expectativas dos que vos confiaram os mandatos.
A UBI precisa de um projecto, e de um líder, que tenha uma visão global da instituição e que saiba lidar com as dificuldades que vêm aí.

António Tomé disse...

Gostava de agradecer o comentário do “por um projecto global” .. De facto nós partimos em desvantagem mas convencidos que que a nossa visão destas eleições era a mais correcta. Assim motivava-nos o facto de considerarmos que as eleições para o Conselho Geral não podiam ser confundidas com as eleições para reitor, nem que o conselho geral podia ser reduzido a um mero colégio eleitoral.

Foi apesar de tudo extremamente difícil constituir uma lista alternativa.
Felizmente, não conseguimos reunir 30 professores, que discutindo entre si muitas soluções, no final estivessem todos em sintonia. Nós somos diversos e só estamos em sintonia no firme propósito de trabalhar em favor de toda a comunidade ubiana.

Quanto às expectativas que eventualmente podemos defraudar, posso falar por mim, e garantir que eu serei o meu maior crítico.

Obrigado a todos os que votaram lista B e como não acredito apenas em vitórias morais eu gostaria de ter tido mais um voto do que a lista A. Infelizmente a academia assim não o entendeu.

António Tomé

Anónimo disse...

A UBI tem o seu 1º CG. Parabéns à UBI e a todos os que concorreram e/ou se interessaram por ela.
Todo o CG pode contar comigo para o debate (acho que vai haver)e o árduo trabalho que a todos nos espera.

Anónimo disse...

Caro António Tomé,
Agora vai ter a sua oportunidade de levar a nossa voz ao CG.
A voz dos que querem um CG independente, sem laços ou interesses pré-estabelecidos. A voz dos que viram na lista B a defesa dos que estão a favor de uma Universidade unida. A voz dos que querem uma UBI livre do interesse ou projecto de uma pessoa. Se assim não for, o CG poderá implodir.
A votação global deu um equilíbrio. Todos sabemos que as movimentações serão muitas. Parte dos interesses eventualmente estabelecidos vão cair. Vai haver a tentação de negociações. Os que apostamos na lista B estamos agora mais descansados.
O Reitor será eleito pelo projecto que apresentar ao CG. Terá de demonstrar maturidade e capacidade de liderança. Terá de saber escolher pessoas com capacidade de argumentação, pessoas com dom de escrita e pessoas capazes de desenvolver projectos em diferentes domínios. E existem. Pelo menos na lista B, foi possível conhecê-las. Na lista A também as haveria, com certeza. Só que não se mostraram, estavam agarradas a um tronco. Terá de demonstrar capacidade de união e não de sangria, como alguns defendem. Terá de saber que há os que fazem muita investigação, e boa, os que poderão melhorar e os que, não fazendo muita investigação, poderão estar mais entregues a funções de gestão. Mas também há os que já não contribuem para o conjunto, mas apenas para o seu próprio interesse. Valerá a pena continuar a apostar nesses?
Também terão de cooptar bem. Não me parece que pessoas muito ligadas a projectos políticos ou à gestão autárquica sejam bons conselheiros. Isto porque, durante as duas semanas anteriores, fomos ouvindo uns zuns-zuns da eventual cooptação de autarcas. Podem não passar de zuns-zuns. A UBI precisa de intelectuais, de pessoas que tragam valor acrescentado ao CG e à discussão de projectos ubianos. Não de pessoas para arranjar confusão ou dividir. Disso já cá temos.
Bom, e já agora, esperamos que este espaço se mantenha ao serviço do CG. Assim, todos poderão participar com sugestões e comentários a várias questões de interesse da instituição.
Boa sorte, vamos ficar “à espreita”.

Anónimo disse...

Sinceramente, sou daqueles que esperava uma vitória mais expressiva da lista A. Infelizmente tal não sucedeu. A lista B fez uma boa campanha e teve o seu mérito no resultado obtido. Concordo que a UBI não deve optar por cooptação de autarcas ou de muitas pessoas da região. A UBI deve optar por se afirmar no espaço nacional e internacional. Não suporto essa conversa da importância da UBI no espaço regional. Por essa razão, e porque me revejo completamente na visão de Universidade do Professor João Queiroz, votei A. Gostei de ver o Professor António Tomé reconhecer que gostaria de ter tido mais um voto do que a lista A. Fica-lhe muito bem reconhecer que a lista A venceu as eleições. Mas dou os parabéns à lista B pelo bom resultado obtido. Nunca pensei que tal fosse possível. Mas foi a vontade de todos os professores que ditou os resultados. Estamos todos de parabéns. Boa sorte aos membros das duas listas eleitos no desempenho das suas funções.

Anónimo disse...

Gostaria de ter a opinião de: por um projecto global, sobre o resultado eleitoral nas ciências sociais e humanas (lista A - 22 votos; lista B - 26 votos e 1 voto branco). Tal como nas ciências, este resultado também foi uma surpresa. Só que uma excelente surpresa para a lista A. É bom recordar que os três catedráticos da faculdade estavam com a lista B (dois na lista e o outro era mandatário). Os meus parabéns aos elementos da lista A das ciências sociais e humanas. Fizeram uma excelente campanha num terreno nada, mas mesmo nada fácil...

Anónimo disse...

Gostaria de comentar esta frase do Professor Doutor José Carlos Venâncio:
"A lista B atribui, porém, igual importância ao ensino, um ensino que se pretende de qualidade, e à prestação de serviços. Cada qual, no âmbito das suas capacidades e das suas preferências, deve potenciar o seu trabalho e o seu saber em prol do engrandecimento de qualquer destas vertentes de afirmação. Ninguém é, assim, dispensável neste percurso por uma UBI melhor."

Não concordo em absoluto da visão do Professor Venâncio, colocando ao mesmo nível a investigação e a prestação de serviços. Não concordo, por duas razões fundamentais:

1. a prestação de serviços não é função de uma Universidade que se quer de excelência. A UBI tem de ter capacidade de encontrar financiamento da FCT e de outras entidades que financiem projectos de investigação de qualidade. Deve, no futuro, abdicar de qualquer ligação com a prestação de serviços. Isso é tornar a UBI menor;

2. o Professor Venâncio, fala em capacidades diferentes. Posso estar a interpretar mal as palavras do Professor Venâncio, mas parece querer transmitir a ideia de que quem tem capacidade faz mais investigação, quem não tem tanta capacidade faz mais prestação de serviços. Não pode ser. Quem não tem capacidade para fazer investigação (o meu conceito de investigação são papers publicados em revistas internacioniais de qualidade), não pode ser professor universitário. Tem de procurar outro emprego.

Anónimo disse...

A questão da cooptação é decisiva. Não pelo desempate que pode provocar, mas sobretudo pela dignidade que pode trazer à UBI.
Autarcas e outros com cargos políticos não são de facto necessárias. Mas cuidado com as figuras tão tão especiais que nunca vêm às reuniões. O sector empresarial, financeiro e artístico deviam estar representados. As ONG são importantes também. E ficaria sempre bem uns representantes inquestionáveis. Estou a lembrar-me dos Profs Simões Lopes e Adriano Moreira; Manuel Alegre pela cultura e irreverência por ex.Enfim, haja imaginação!!!

Anónimo disse...

Eu até concordo com o “anónimo” da mensagem de dia 8 (22:12), que diz, e cito:
“…quem tem capacidade faz mais investigação, quem não tem tanta capacidade faz mais prestação de serviços. Não pode ser. Quem não tem capacidade para fazer investigação (o meu conceito de investigação são papers publicados em revistas internacioniais de qualidade), não pode ser professor universitário. Tem de procurar outro emprego”.
Bom, mas então há algo de incoerente na constituição da lista A, que defendia esta tese. Tinha lá elementos que não desenvolvem investigação (nada publicado) e só fazem alguma prestação de serviços. Acham que essas pessoas se vão embora?
Pelo menos, a lista B, e não só o Prof. Venacio, expressou essa idea, defendendo que todos poderiam ter o seu espaço na UBI.

Anónimo disse...

Respondendo ao "cooptar":
Esses que apontou são excelentes nomes, e independentes.
E porque não, também, pessoas da Agencia de Inovanção? Ou ligadas à FCT? Ou pessoas que já provaram ser empreendedoras de facto?
Não devem é ser pessoas que vêm para o CG para "apoiar" o A ou B que quer ser Reitor. Devem ser independentes. E há tantos...

Anónimo disse...

A UBI já tem 21 dos seus 29 conselheiros. A comunidade ubiana ditou um equilíbrio entre as várias listas, nas várias categorias. Foi um resultado de grande maturidade democrática. As pessoas votaram em consciência. A nossa leitura é que os ubianos querem mudanças relativamente ao passado recente, mas também não querem um projecto pessoal com mudanças drásticas na casa. O governo de uma universidade não pode seguir os passos de um governo partidarista. O governo de uma universidade deve ouvir os vários intervenientes e definir uma politica que sirva os vários interesses da instituição, sem deixar que esta entrave ao seu desenvolvimento. E deve responsabilizar os vários intervenientes, não apenas o Reitor.
Os ubianos quiseram enviar uma mensagem ao CG: agora cabe-vos a vós decidir o nosso futuro, mas decidam bem! E falem, ou escutem, com “as bases”.
Agora é tempo de cooptar bem. Na nossa opinião, devem, de facto, ser pessoas independentes. O CG deve pugnar por arranjar um líder que entenda os problemas da UBI e saiba ultrapassá-los. As pessoas a cooptar, pelo seu saber, e até influencia no espaço nacional, podem ajudar a ultrapassar as dificuldades que vêm aí, em especial depois de 2010. Isto é que é importante discutir agora.
Evidentemente que o CG não deve permitir projectos que decapitem o capital humano e material que já cá temos. Até porque os mais novos, e talvez até os mais produtivos em termos de investigação, são os primeiros a sofrer. Todos sabemos do que estamos a falar! A investigação deve ser melhorada, e está a ser melhorada. O nº de projectos, e publicações, está a aumentar. Mas ninguém tem a legitimidade de dizer. Bom, agora vamos mudar tudo. Entra um grupo de pessoas novas, que sabe melhor o que é uma universidade dos que os que estão cá há vários anos, e vamos “fechar” o que acharmos que não interessa. As decisões rápidas e mal amadurecidas, podem fazer implodir o edifício. E se implode, todos são arrastados.
A UBI teve grandes vitórias no passado. Já repararam a dificuldade que deve ter sido colocar cá uma Faculdade de Medicina? A resistência que houve? A dificuldade em arranjar pessoas? Mas conseguimos. As Engenharias, Artes e Letras e as Ciências também passaram por dificuldades. Passaram, e ainda passam, por um período difícil, mas reagiram. Já reparam que se estão a regenerar? Aumentou a produtividade, a competição (saudável) entre pessoas ou grupos, a investigação, os projectos, as ideias para se criarem cursos de índole transversal. Para se conseguir essa mudança, alterou-se o capital humano? Não, SÃO OS MESMOS!
As pessoas adquiriam dinâmica própria, umas ligaram-se a centros de investigação exteriores, outras constituíram centros de investigação novos na UBI com impacto imediato no exterior, outras aumentaram a publicação de trabalhos (em alguns casos, já tinham os resultados, mas estavam na gaveta). O nº de doutorandos nos 3º ciclos tem vindo a aumentar. Também há as que não entraram nessa dinâmica. Pois há. Como há em todo o lado. E o que fazemos com esses colegas? Mandamo-los embora? Não serão úteis para outras funções? Achamos que sim. Há muito trabalho que eles podem fazer.
A UBI precisa de algumas mudanças, claro. E vai tê-las. Não se tem melhorado com a informatização de serviços como o SIGUBI? Alguns serviços têm agora espaços novos. É necessário aumentar a eficiência destes serviços, e, julgamos, está a ser feito. Só não vê, quem não sabe o que se passa à volta. Talvez seja necessário mais espaços de debate, como este blogue. Os menos informados podem pôr questões, ou até manifestar-se contra injustiças ou contra certas decisões e haverá sempre alguém que pode informar ou ajudar a resolver.
Já reparam que, nos últimos 2 anos, 4 instituições do ensino superior tiveram de apresentar planos de saneamento financeiro? Todas de regiões periféricas. Porque conseguiu a UBI “evitar” uma situação semelhante? Porque soube reagir. Temos pessoas com capacidade para ultrapassar as dificuldades. Precisamos é de trabalhar em conjunto.
Força CG, façam o seu papel.

Anónimo disse...

Gostava de confrontar o anónimo de 8 de Novembro de 2008 20:50 quando diz identificar-se com o projecto de Universidade do Professor João Queiroz. A UBI ainda está ignorante em relação ao projecto do Professor João Queiroz. Respostas com frases feitas “...todos sabem qual é” não são válidas assim como não é válida a resposta que o mesmo está vertido no documento único de generalidades, ainda por cima pouco consensuais, que a lista A distribuiu. A única coisa clara nesse documento é o desprezo que atribuía à participação de professores sem título de doutor no conselho geral. Ironia do destino, não fossem os votos desses mesmos professores sem o título de doutor e a Lista A teria tido menos votos que a lista B.

Anónimo disse...

Caro contracrisis:

A minha opinião não é a opinião da lista A. A lista A, e não só a lista B, também tem pessoas com diversos conceitos de Universidade.
Para mim um Professor universitáario é aquele que ensina e que faz investigação de boa qualidade (publicável em journals de qualidade). Reafirmo, que a prestação de serviços não é função de um Professor Universitário. Se as pessoas querem fazer, ou têm aptidão para fazer prestação de serviços, devem sair da Universidade, podendo criar um gabinete de prestação de serviços. Desta forma, poderia existir espaço para ir buscar gente nova (bolseiros doutorados da fct) para a UBI, aumentando o nosso rácio de papers per capita. Meus caros, uma Universidade não pode ser uma Santa Casa onde todos têm o seu espaço. Temos de ser competitivos e lutar pelo melhor ranking possível no número de artigos científicos internacionais de qualidade per capita. Devemos estabelecer metas: 1. Agora vamos ultrapassar a Universidade X; 2. Depois vamos ultrapassar a Universidade Y. Sempre a procurar melhorar. Nesse contexto, o Professor Paulo Oliveira dá um contributo excelente para o rácio de papers per capita da UBI. Existem outros que só contribuem para o denominador do rácio, nada contribuindo para o seu numerador.
Por isso, meus caros, o lema da UBI deve ser: PUBLICAR, PUBLICAR, PUBLICAR.

Anónimo disse...

Respondendo ao Cooptar:
Essa da independência dos Professores Simões Lopes e Adriano Moreira está muito boa.
Não era melhor cooptar pessoas com prestígio nacional, mas com uma visão moderna de Universidade, em vez de estar a cooptar Professores com uma visão de Universidade do passado?
Acho que a UBI deve cooptar bem. Pessoas novas com investigação de qualidade. Com todo o respeito pelos Professores Simões Lopes e Adriano Moreira, mas acho que o tempo deles já passou...

Anónimo disse...

Eu percebo o que o colega "anónimo" de dia 8 Nov (22h12) e de dia 10 Nov (9h28) quer dizer (julgo se o mesmo). É claro que devemos melhorar ainda mais a investigação e aumentar os investimentos nesse campo. E pessoas com curriculum forte neste campo é que deveriam liderar as várias faculdades e departamentos. Por exemplo, como o do Prof. Paulo Oliveira do DEM (é o único que conheço, porque foi o único que o pôs on-line neste blogue; mas haverá mais). E o que fazemos com os que não fazem investigação? Podem fazer prestação de serviços, se for de qualidade e sem concorrência desleal às empresas privadas (é o que os Laboratórios do Estado chamam de investigação por contrato). Se temos colegas com idade próxima da reforma ou com mais de 50 anos que já não desenvolvem este tipo de actividade, não os vamos pôr na rua, ou vamos?
Alguns reformar-se-ão. Os outros, manter-se-ão em actividade mas ….não devem chegar ao topo de carreira. No topo de carreira deverão estar aqueles com provas dadas no campo de investigação (como diz o colega, com muitos artigos científicos publicados, com ligações em rede internacional, com alunos de doutoramento e pós-doct, com patentes, reconhecido pelas outras escolas no mesmo domínio e com projectos I&D). E é por aí que se deve começar.
O “por um projecto global” dá umas ideias que poderiam ser tidas em conta. Não devemos cooptar autarcas no activo nem deixar partidarizar o CG. A UBI deve ser independente do poder ou interesses políticos ou pessoais.

Anónimo disse...

Quando falei em Simões Lopes e Adriano Moreira queria dizer "grandes pensadores" e cumpridores quando se responsabilizam. Não são eles que vão ditar a estratégia, mas dão prestígio.
Fiem-se nos especialistas modernos e vão ver quem encontram...
Só queria era evitar militares, autarcas e personalidades da moda...